
O que começou como uma importante iniciativa do Governo Federal para democratizar o acesso ao crédito, com a criação do programa “Crédito do Trabalhador”, acabou gerando uma série de questionamentos e preocupações no setor financeiro, especialmente entre as cooperativas de crédito, que foram deixadas de fora da nova plataforma digital.
Apesar do potencial transformador da Medida Provisória 1.292, que autoriza o uso do FGTS como garantia em empréstimos consignados para trabalhadores CLT, domésticos, rurais e MEIs, o programa foi lançado com restrições que excluem justamente as instituições mais próximas dos trabalhadores e que historicamente praticam as melhores condições: as cooperativas.

Na Fáciltech, acompanhamos de perto essa movimentação e reforçamos nosso compromisso com a inovação, a inclusão financeira e o fortalecimento das instituições cooperativas. Sabemos que modernizar o sistema financeiro exige mais do que novas regras — exige participação, diálogo e soluções que considerem todos os agentes do mercado.
A exclusão das cooperativas não só compromete a competitividade e a transparência, como também limita o acesso dos trabalhadores a taxas mais justas.
Entenda os bastidores dessa mudança e os impactos reais para o mercado.
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